Resultado final da 3ª FEICITEC

A coordenação da III Feira de Ciencia e Tecnologia do Nordeste do Para, parabeniza a todos os professores e alunos que participaram da edição 2010 e apresenta os destaques da feira.

Para vê a lista clique aqui: Resultado FEICITEC2010

Informações finais FEICITEC

Caros amigos, boa tarde.

Nesta semana realizaremos nossa feira e contamos com a presença de todos os trabalhos selecionados, mesmo com a greve. Aqui vão as orientações finais para o evento:

1 – Os dias de realização da feira serão os dias 28 e 29 de maio (Sexta e Sábado).
Programação:
Dia 28 (sexta)
08:00 as 12:00 – Abertura e exposição dos trabalhos.
12:00 as 14:00 – Almoço e descanço
14:00 as 18:00 – Exposição dos trabalhos.
18:00 as 19:00 – Jantar
19:00 as 21:00 – Noite Cultural.

Dia 29 (sábado)
08:00 as 12:00 – Exposição dos trabalhos
12:00 as 15:00 – Almoço e Momento de recreação dos Expositores
16:00 as 17:00 – Cerimonia de premiação e encerramento da FEICITEC.

2 – A chegada, arrumação dos stands e o credenciamento dos trabalhos, está prevista para o dia 27 (quinta) a partir das 14:00h. No centro de exposição municipal do MOJU.
End. Av Marechal Castelo Branco, S/N – Centro – Fones para contato 91 8864-0579 (Jó Elder), 91 91488319 (Daniele) e 91 81959159 (Angelo Góes)

3 – Reunião com todos os professores orientadores no dia 27 as 20:00h

4- Pedimos encarecidamente que os participantes da feira evitem transtornos e chegarem no Moju no Dia 27 (quinta) será garantido jantar e hospedagem a todos os participantes. Não será garantida a hospedagem e stands para os participantes que chegarem somente no dia 28 (sexta).

5 – Não esqueçam dos documentos necessários para o credenciamento:
a) Declaração do Professor (enviado pela coordenação da FEICITEC por email para os professores orientadores)
b) Declaração do Aluno (emitido pela escola atestando que o aluno está devidamente matriculado na unidade de ensino)
c) Autorização dos responsáveis dos alunos (se menor de idade).

6 – Não serão credenciados trabalhos sem a presença do professor orientador e não será permitido que um professor seja responsável por mais de dois trabalhos.

7 – Haverá uma equipe de apoio para a recepção das delegações no local da feira, evite trazer bagagem desnecessária. A equipe de organização da FEICITEC não se responsabiliza pelo furto dos equipamento utilizados pelos expositores.

8 – Há 99,9% de chance de ressarcimento da passagem para os participantes da rede pública de ensino, por isso guardem os tics de passagem.

9 – Mais informações ligue para os telefones de referencia.

91 8864-0579 (Jó Elder), 91 91488319 (Daniele) e 91 81959159 (Angelo Góes)

Atenciosamente

A coordenação.

Nova data para III FEICITEC

Caros professores,

A coordenação da III FEICITEC informa que será necessário mais um pequeno ajuste na data da feira desta vez apenas de alguns dias, devido a conicidência com a feira de Castanhal, assim a feira passará de 25, 26 e 27 (terça, quarta e quinta) para os dias 27, 28 e 29 (quinta, sexta e sábado) de Maio de 2010 mantendo-se como sede a cidade de Moju.
Pedimos aos professores dos trabalhos aprovados que acompanhe as informações sobre a feira constantemente pelo blog.
Todos devem receber até sexta-feira dia 14, declarações de classificação, para justificar junto a escola a dispensa nos dias da feira, caso não receba, entre em contato com a coordenação
O sucesso da feira depende de vocês. Atenciosamente.

A coordenação.

RESULTADO DA SELEÇÃO – REVISADO!

É com muita satisfação que apresentamos os trabalhos dos municípios da jurisdição, selecionados para participar da 3ª edição da FEICITEC.

Obs.: A lista dos trabalhos do município sede será divulgada no dia 07 de Maio.

Para visualizar clique AQUI (lista de trabalhos)

Informações adicionais.

1 – Local de realização:

LOCAL: Ginásio Municipal Iverson Pereira Santos

ENDEREÇO: Av. Marechal Castelo Branco – Centro – Moju.

2 – Programação:

Dia 27/05 – Quinta-feira.

Das 14:00h às 19:00h – Chagada das delegações, credenciamento, arrumação e organização dos stands.

Dia 28/05 – Sexta-feira.

Das 08:00h às 08:30h – Cerimônia de Abertura da FEICITEC

Das 08:30h às 11:45h – Exposição dos Trabalhos.

Das 12:00h às 14:00h – Almoço e descanso.

Das 14:00h às 17:45h – Exposição dos Trabalhos.

Das 18:00h às 19:00h – Jantar e descanso.

Das 19:00h às 21:30h – Noite Cultural.

Dia 29/05 – Sábado-feira.

Das 08:00h às 12:00h – Exposição dos Trabalhos.

Das 12:00h às 15:30h – Momento de lazer para alunos e professores expositores.

Das 16:00h às 17:00h – Premiação e encerramento.

3 – Será garantido a todos os participantes da FEICITEC: camisas, certificados e alimentação (almoço e janta).

4 – O deslocamento Município de origem/Moju/Município de origem será por conta dos participantes da feira, devendo estes, guarda o bilhete de passagem para posterior ressascimento.

5 – Será garantida hospedagem com café da manhã a todos os participantes dos demais municípios da jurisdição. Para ter direito a hospedagem as delegações devem chegar ao município de Moju no dia 25 (terça-feira)

6 – No ato do credenciamento os alunos expositores devem apresentar:

– Declaração de matrícula emitida por sua escola, informando sua série;

– Autorização dos pais ou responsável, caso for menor de idade, para participação na feira (clique aqui para baixar o modelo).

7 – Não serão credenciados trabalhos sem a presença do professor orientador.

Maiores informações por email: feicitec2abaetetuba@gmail.com

E pelo telefone 8864-0579 (Jó Elder – coordenador).

A coordenação

A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MOJU, O CLUBE DE CIÊNCIAS DO MOJU, O CLUBE DE CIÊNCIAS DE ABAETETUBA E O NTE-ABAETETUBA PROMOVEM A OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Aconteceu no dia 26 de abril nas dependências da Câmara Municipal do Moju a OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS. A Oficina foi realizada pelo NTE-Abaetetuba em conjunto com o Clube de  Ciências de Abaetetuba(Profª Bernadete) e o Clube de Ciências do Moju(Profª Danielle Siqueira Pereira). E objetivou apresentar os critérios e quesitos necessários para a criação de projetos científicos a serem apresentados nas diversas feiras existentes nos âmbitos: regional; nacional e internacional.

O público alvo foi o corpo docente municipal e estadual do Município de Moju.

Durante a Oficina ocorreram várias intervenções por parte dos professemos o que enriqueceu a discussão e gerou uma maior dinamicidade a ação. Observou-se também uma grande preocupação pela aplicação de metodologias científicas na elaboração rotineira do trabalho a ser exposto.

O Prof. Jó Elder (NTE-ABAETETUBA), apresentou com detalhes os elementos necessários a construção de um projeto de pesquisa baseado nos critérios da FEBRACE (FEIRA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA). Além de esclarecer os critérios que serão utilizados no processo de avaliação dos trabalhos da III FEICITEC –MOJU 2010

Visite a página da FEBRACE (Click Aqui!)

Confira algumas imagens do evento:

RESULTADO DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

A lista com o nome dos trabalhos que participarão da III FEICITEC, será divulgado no dia 26 de Abril (segunda-feira) às 18:00 horas, cada orientador de trabalho selecionado,  receberá ainda, orientações sobre a realização da feira no email que consta na sua ficha de inscrição, as mesma que estarão disponíveis neste blog.  A lista será dividida em duas categorias, trabalhos do município sede e trabalhos dos municípios da jurisdição que terão hospedagem garantida pela organização da feira. Atenciosamente

A coordenação.

Inscrições prorrogadas

Atençao:

Para atender as solicitações de alguns municípios de nossa jurisdição a coordenação da FEICITEC concordou em prorrogar as inscrições até o dia 25 de Abril (domingo). Aproveitem essa oprotunidade e envie seus projetos para avaliação. Não perca essa oportunidade de mostrar a produção pedagógica ou científica de sua Escola.

A Coordenação.

Oficina de Elaboração de Projetos! ATENÇÃO!

O NTE-Abaetetuba agendou para o dia 26/04/2010 a Oficina de Elaboração de Projetos.

Local: Município de Moju (Auditório Municipal – Avenida Marechal Castelo Branco)

O dia 23/04/2010 também marcará a visita técnica da SEDECT ao município do Moju.

Visite a página da SEDECT: Click Aqui!

Vamos Conhecer o MOJU! III FEICITEC

Um pouco do Município de MOJU

Em tupi Moju significa rio das cobras. Não obstante o nome amedrontador desde os primeiros tempos coloniais esse rio foi percorrido por exploradores, que iam atrás das “drogas do sertão”. E muitos deles se radicaram a suas margens. Em julho de 1754 o bispo do Pará, D. Frei Miguel de Bulhões andou em visitas pastoral em várias regiões do Pará. Dessas suas andanças deixou, para a posteridade, um valioso documentário, com valiosas informações e muitas críticas também, sobre aquele distante período de nossa história.

Acontece que, após ter-se erigido em freguesia, o povoado decaiu consideravelmente. E essa decadência fez com que, alem de esquecimento quase que completo dos poderes públicos, houve também o esquecimento das autoridades religiosas.

No dia 28 de agosto de 1856 a Lei nº 279 criou o município, elevando a vila à freguesia do Divino Espírito Santo, que passou a constituí-se das freguesias do mesmo Espírito Santo, de São José do Rio Acará e de N. S. da Soledade do Rio Cairarí.

A sede do município de Moju está situada na margem direita do rio do mesmo nome, abaixo da saída do canal de Igarapé- Miri, em terrenos doados por Antonio Dornelas de Souza à Irmandade do Divino Espírito Santo, em julho de 1754. Quando o Bispo D. Frei de Bulhões, em visita a pastoral hospedou-se no sítio desse cidadão, correspondendo aos desejos do povo, criou a freguesia sob a invocação do orago da Irmandade existente.

Decaiu o núcleo de povoado, após a sua primeira criação em freguesia, a ponto de ser completamente abandonado pelos poderes públicos, desaparecendo inteiramente a categoria eclesiástica que lhe fora concedido, entrando esquecido para o período da independência. Em 1839, com a lei nº. 14, de 9 de setembro, obteve a atual sede municipal a categoria de freguesia novamente, com toda a jurisdição dos rios Acará e Moju.

A lei nº. 279, de 28 de agosto de 1856 criou o município de Moju elevando a vila à freguesia do Divino Espírito Santo, constituindo com as freguesias do mesmo Divino Espírito Santo, de São José do Rio Acará e de Nossa Senhora da Soledade do Cairari a nova comuna.Entusiasmado com a criação do município, Agostinho José Durão ofereceu espontânea e gratuitamente uma casa de sobrado para o funcionário da Câmara. Utilizado esse oferecimento, o presidente da Província o Tenente Coronel Henrique Rohan, no mesmo ano de 1856, determinou à Câmara municipal de Belém que providenciasse sobre a instalação do novo município. Imediatamente foram dadas as precisas instruções para a solenidade, que não se verificou por haver Agostinho Durão fugido a sua oferta, dizendo que não tinha sido bem explicito, por quanto só podia ceder à casa prometida por uma ano, excluídos os baixos; nesse sentido oficiou à Câmara de Belém ao presidente da Província em 18 de maio de 1856.

Em vista da falta de cumprimento da palavra dada e da recusa de entrega da casa por parte de Durão, e, por não haver outro prédio que se prestasse para o funcionamento da Câmara , ficou adiada a instalação do município, havendo em 1864 a Assembleia Legislativa Provincial, julgado necessária uma nova lei, para manter a de 1856; assim foi que voltou a de nº. 441, de vinte de agosto daquele ano, mandando conservar a categoria de vila à freguesia de Moju, tirando ao município criado em 1856 a freguesia do Acará, que incorporou ao município da capital.

Não conseguiu os habitantes da nova vila criada, ainda com Lei nº 441, de 1864, a instalação do município, não obstante já existir essa lei, a Assembleia Provincial criou em 1870 uma nova, com nº. 628, em 6 de outubro, elevando novamente a freguesia de Moju à categoria de vila, com a mesma denominação.Desta vez foram os mojuenses mais felizes, porquanto, foram dadas as providencias para a definitiva instalação municipal, ato que teve lugar no dia 5 de agosto de 1871. Presidiu-se, recebendo juramento dos vereadores eleitos e dando-lhes posse o padre Felix Vicente de Leão, secretariado pelo Cônego Ismael de Sena Ribeiro Neri, comissionados pela câmara da capital, que devia empossar a primeira câmara de Moju. Constituíram essa primeira câmara: Custódia Pedro de Melo Freire Barata, presidente, e vereadores, Miguel Arcanjo Alves, João José Lameira, Agostinho José Durão, Marcírio Roiz da Costa, presentes ao ato da instalação, que esteve solene e concorrido.

A Lei 628, de 6 de outubro de 1870, modificou em parte a de nº441, de 1864, reconstituindo o município de Moju com as freguesias do Divino Espírito Santo do Moju, de São José do Acará e de N. S. da Soledade de Cairari. Em conseqüências das lutas no município, formada então com as três freguesias de São José do Acará, Divino Espírito Santo do Moju e N. S. da Soledade do Cairari, deixou de haver eleição de vereadores para o período de 1873-1876, na freguesia de São José do Acará.

No ato da apuração os políticos do Acará protestaram contra os diplomas expedidos somente com as autênticas das duas outras freguesias, alegando nulidade para o pleito, visto não existiram votos de uma terça – parte do município. Levada a questão ao presidente da providencia, este em decisão de 9 de novembro de 1872, considerou como legitimamente diplomado os vereadores reconhecidos, por haverem concorrido à eleição duas terças – partes do município. Desta Câmara fizeram parte Agostinho José Durão, Manual Crispim Martins, Salvador Antonio dos Santos, Manoel Antonio Corrêa e Narciso Antonio Martins.

As divergências políticas neste município eram profundas e desta época em diante acentuaram-se cada vez mais, a ponto de trazerem como conseqüência a extinção da comuna em 1887, com a Lei Provincial nº. 1.307, de 28 de novembro, que também atingiu o município de Ourém.

Em 1889, entretanto, a Lei nº. 1.399, de 5 de outubro o restaurou novamente, conjuntamente com o de Irituia e o de Ourém, seu companheiro de extinção. Não obstante não haver sido reinstalada a câmara do Moju o governo provisório do Estado a extinguiu com o Decreto nº39, o Conselho de Intendência Municipal, para o qual, em ato do mesmo dia, nomeou presidente Raimundo Heliodoro Martins, e, vogais, Elesbão José de Brício, Marcílio Rodrigues da Costa, João Raimundo dos Reis e Graciano Antonio do Nascimento, que reinstalaram o município. Do primeiro conselho municipal eleito fizeram parte Diogo Henderson, intendente municipal, e, vogais, Pedro José Serapião Ribeiro, Manuel Carlos de Lima e Manuel de Castilho e Souza.

O município de Moju com o Decreto nº296, de 9 de abril de 1904, passou a constituir o 1º Distrito Judiciário da Comarca de Igarapé-Miri, sendo, depois, pela Lei nº1.1136, de 27 de outubro de 1910, incorporado ao distrito judiciário da capital, lei essa cumprida com Decreto nº 1.796, de 17 de maio de 1911. Ao Decreto Estadual nº6 de a de novembro de 1930, deve-se a extinção do Municipal de Moju incorporando-se seu território ao de Belém. O Decreto Estadual nº931, de 22 de março de 1933, ceclara, em seu texto, ter restabelecido Moju na qualidade de Sub-Prefeitura. A Lei Estadual nº8, de 31 de outubro de 1935, ao relacionar os municípios do Pará, inclui entre o de Moju, restaurando-o, pois.

Nos quadros de divisão territorial datados de 31 de dezembro de 1936 a 31 de dezembro de 1937, o município aparece integrado por 3 distritos: Moju, Cairari e Baixo Moju. De acordo com o quadro anexo ao Decreto-Lei Estadual nº3. 131, de 31 de outubro de 1938, que fixou a divisão territorial do estado, a vigorar no qüinqüênio 1939-1943, o município de Moju adquiriu para seu distrito sede, o território da zona de Caeté, do distrito de Barcarena, do município de Baião. Na citada divisão territorial, permanece com dois distritos: Moju e Cairari. Por força do Decreto-Lei Estadual nº 4.505 de 30 de dezembro de 1943, o Distrito de Moju adquiriu do de Cairari o território da zona do Baixo Moju. O município, segundo a divisão territorial do Estado, vigorante no qüinqüênio 1944-1948, e estabelecida por esse decreto-Lei, continua a constituir-se de 2 distritos: Moju e Cairari, situação que perdura até hoje.

O município de Moju teve parte do seu território desmembrado para constituir o município de São Manoel de Jambuaçú, conforme Lei nº 1.127, de 11 de março de 1955, a qual foi considerada inconstitucional pelo Supremo tribunal Federal, em acórdão de 4 de outubro de 1955. O governo do Estado do Pará em Decreto nº 1.946, de janeiro de 1956 tornou insubsistente o desmembramento.

Localiza-se a uma latitude 01º53’02” sul e a uma longitude 48º46’08” oeste, estando a uma altitude de 16 metros.